No sábado, 25 de maio, o Museu da Vida Fiocruz celebrou com recorde de público o seu aniversário de 25 anos, no campus da Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro. O evento atraiu 3,5 mil pessoas, segundo cálculos dos organizadores, batendo o recorde anterior, alcançado em 2022 por ocasião do Dia das Crianças. Todos os espaços disponíveis ficaram lotados com pessoas querendo conferir a programação recheada de atrações, como o borboletário, o Castelo, o Parque da Ciência e a Tenda da Ciência Virgínia Schall, onde foi apresentada a peça É o fim da picada.
Chefe do Museu da Vida Fiocruz, Ana Carolina Gonzalez comemorou a presença do público e a conquista do recorde. “O aniversário do Museu foi um presente para todos nós, visitantes e trabalhadores. Foi um dia para lembrarmos e exaltarmos todas as pessoas que ajudaram a fazer do Museu da Vida Fiocruz o que ele é hoje. Um dia que, certamente, ficará para sempre registrado na nossa memória: quebramos nosso recorde de público! Por isso, foi também um dia para agradecermos ao nosso público, razão de ser de todo o trabalho desenvolvido por essa equipe incansável e comprometida. Viva o Museu da Vida Fiocruz!”, exultou Ana Carolina.
A extensa programação teve convidados especiais: o AquaRio, o Bioparque, o Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos (LITEB), do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) e o Museu Nacional (UFRJ).
Atividades destacam ciência, arte e cultura
Os visitantes puderam participar de uma série de atividades que destacaram de forma lúdica atividades envolvendo ciência, arte e cultura. Entre os destaques, estavam as visitas ao borboletário e ao Castelo da Fiocruz, onde está em cartaz a exposição “Aedes: que mosquito é esse?”, atrações que proporcionaram momentos de encantamento e aprendizado sobre a biodiversidade e a história da Fundação de 124 anos.
No Parque da Ciência, a célula gigante atraia dezenas de crianças e até adultos. Outra atividade para as crianças foi a contação de história. A programação incluiu ainda a exposição “Vida e Saúde: relações (in)visíveis”, na Cavalariça, e a atração Bolhas Encantadas, levadas a diferentes espaços do museu. Na Tenda da Ciência, a apresentação da peça “É o fim da picada” abordou de forma criativa a temática das doenças transmitidas por insetos, como dengue, zika e chikungunya.
Outra grande novidade do dia foi a inauguração da lojinha do Museu da Vida Fiocruz, situada no Centro de Recepção, que promete se tornar um ponto de referência para aqueles que desejam levar um pedacinho do museu para casa. O espaço estava cheio de visitantes curiosos, que tiveram a oportunidade de adquirir lembranças como canecas e camisas, entre outros itens.
Considerado um sucesso, o evento reforçou o compromisso da instituição em continuar oferecendo atividades de qualidade promovendo o conhecimento científico de maneira acessível e envolvente, com objetivo de consolidar o Museu da Vida Fiocruz como um importante polo de diversão para todas as idades, sempre de portas abertas para o público.